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A data 11/11 é um momento de inspiração perfeito para nos concentrarmos nos nossos desejos mais valiosos e colocá-los em sincronismo com o Universo.
Aliás é sobre isso que quero escrever hoje: INSPIRAÇÃO… uma palavra que me remete a 4 ações simples e vitais:
1- Fazer o ar entrar nos pulmões.
2- Invadir as células de sentimento bom.
3- Despertar a curiosidade em alguém.
4- Realizar algo de útil.
No início desta semana, estava finalizando um estudo biográfico com um grande empresário/empreendedor que me inspira bastante a querer viver cada vez mais com intensidade e verdade interior, quando mais uma vez atentei para os significados acima e também para os ensinamentos do meu filho, que não por acaso é meu treinador físico e vive me recomendando “inspirar” durante os exercícios, então veio o insight de que quando a gente inspira fisicamente, enchemos o pulmão de ar e acontece a mesma coisa quando enchemos todo o nosso ser, e especialmente a nossa mente, de “ar fresco”, e no caso esse “ar fresco” nada mais é do que um toque no tentar fazer diferente para obter novos resultados.
Um toque que faz a gente sorrir sem motivo nenhum aparente, que faz a gente pensar o dia inteiro em melhorar nossa performance em algum ponto, que dá um gás para aprimorarmos nossas competências, praticarmos a gratidão sincera, que nos faz mudar uma ou outra coisa da nossa vida porque nos sentimos “inspirados”.
Uma atitude que inspira consegue deixar uma sensação de quero mais, uma dose extra de simplicidade no agir e um sorriso maroto no canto dos lábios. Passa ideias e conceitos, que embora não sejam inéditos, provocam um repensar geral para espiar do outro lado da fechadura.
Tem o mesmo efeito que uma boa história, que a cada parágrafo temos que dar uma paradinha pra absorver tudo o que estamos lendo, fazer anotações mentais, e no final, ficamos com a sensação de estarmos cheios de ar novo na alma.
Escrevendo essas linhas, lembrei do dia que fiz minha entrevista de emprego na Manchete, com Adolpho Bloch, e ele me perguntou porque eu queria trocar Teresópolis pelo Rio de Janeiro, com uma serra tão faceira, limpando o ar que eu respirava a cada segundo e eu respondi que precisava de “novos ares”, queria conhecer gente nova, trocar experiências, porque isso me inspirava a ter novas ideias para minhas histórias e buscar novos significados para a minha vida.
Passados mais de 25 anos, a resposta continua a mesma. Conhecer novas pessoas é a coisa que mais me inspira e me faz compreender melhor esse mundo que a gente vive. E tenho isso tão firme na minha cabeça, que toda vez que eu digo “puxa, que bom te conhecer!” eu fico com a sensação de ar revigorado nos pulmões.
Adoro inspirar as pessoas que convivem comigo, as pessoas que leem os meus textos, e quero sempre estar cercada de pessoas que me inspirem e inspirem o resto do mundo também; pessoas que pensam, falam e agem positivamente.
A vida é curta pra gente fazer uma coisa mais ou menos, estar com pessoas indesejáveis só pra não ficar sozinha, falar só por falar, deixar pra depois o que precisa ser feito já, dizer o que todo mundo já disse e, principalmente, fazer uma coisa que vai ser só mais uma. Se estamos aqui, vamos aproveitar e fazer bem feito…
…e inspirar!
Inspirar para não expirar o viço de viver.