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Pelas minhas observações nesses muitos anos de lidar com personagens reais e fictícios, toda vez que alguém sai da zona de conforto e decide se mexer, seja na prática de exercícios ou na atitude de encarar, por exemplo, um relacionamento amoroso que tocou a alma ou discutir uma relação que está amornando, ou até mesmo naquele momento crucial em que precisamos tomar alguma iniciativa mais ousada no âmbito profissional, apenas duas coisas podem acontecer.
Você "lacrar tudo" como diz a gíria do momento na rede do passarinho azul ou ser "lacrado", sem filtros, diante de todo mundo.
Nossa história de vida é assim: desafios constantes, provocações diárias, metas ambiciosas, desejos a serem saciados desde que nascemos.
Diante dessa realidade, tem uma história nada secreta que pode ajudar quem estiver envolvido em algum projeto audacioso, em um relacionamento difícil ou com medo de se jogar de cabeça em alguma situação incerta: relaxa e aprenda a lidar com um verdadeiro turbilhão de adrenalina, caso dê tudo certo, ou com uma avalanche de toxinas se der tudo errado.
Não exagere na comemoração quando o grito for Eba! - apenas brinde e curta como se não houvesse amanhã.
Por outro lado, quando o grito chegar com o som de Epa! - não chore por mais de 24 horas. Isole-se em algum lugar que possa ficar em paz, chore tudo o que puder, mas depois jogue água no corpo, abra a porta e siga a trilha do seu destino.
Não tenha vergonha de ser exagerado(a) no que sente; mas esteja certo(a) que as histórias envolvendo lágrimas e as histórias envoltas em sorrisos, como os pratos de uma balança, uma hora vão retornar ao ponto de equilíbrio e a vida vai continuar.
Vai por mim, abra a porta, respira fundo e faça a sua parte, com a mesma curiosidade de quando acabou de nascer do ventre da sua mãe.
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Só o fato de estar procurando o EBA no seu interior já é o sinal da sua vitória, Alessandra! Esses dias vão te servir de alavanca para uma nova empreitada, que, estou na torcida, vai bater na sua porta e trazer novos ventos, tempos e movimentos.
Pode levar fé nisso!
Beijo.